12 de Março dia do Bibliotecário Parabéns a Todos os Documentalistas!
Em
tempos de Copa do Mundo no Brasil onde-se prefere gastar bilhões de
reais em estádios que depois do evento serão verdadeiros elefantes
brancos o governo parece dar pouco atenção para edução de
qualidade, muito diferente de países desenvolvidos que colocam a
edução em primeiro lugar não só as universidades são equipadas
com bibliotecas e laboratórios de informática mais sim as escolas
também, e outra coisa não adianta ter bibliotecas e colocar salas
de leitura se o profissional da área não estiver atuando não vai
ter a mesma eficiência, é preciso ter uma concientização de
grande parte da população e exigir escolas de qualidade com
bibliotecas e laboratórios de informática com profissionais da área
atuando, nos dias atuais a chamada “era da informação” quem
ficar desinformado fica para trás de países que levam a sério os
profissionais da informação que com a “Explosão da Informação”
e a “Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)” são
indispensáveis nos dias atuais, pois quem tem informação tem
dinheiro e poder, mas parece o Brasil ainda não percebeu isso, no
entanto os países mais desenvolvidos lucram Bilhões com a
valorização dos profissionais da Informação e investimentos
padrão FIFA em “Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)”.
No
Brasil, o dia do Bibliotecário, foi instituído pelo Decreto nº
84.631, de 12 de abril de 1980 , a ser comemorado em todo o país em
12 de março, data do nascimento do bibliotecário, escritor e poeta,
Manuel Bastos Tigre.
O
engenheiro e bibliotecário por vocação Manuel Bastos, nasceu no
ano de 1882. Formou-se em
Engenharia,
em 1906 e resolveu fazer aperfeiçoamento em eletricidade, no Estados
Unidos. Uma vez lá, conheceu o bibliotecário Melvil Dewey, que
instituiu o Sistema de Classificação Decimal. Esse encontro foi
decisivo na sua vida, porque, em 1915, aos 33 anos de idade, largou a
engenharia para trabalhar com a promissora área de biblioteconomia.
Considerado
o primeiro bibliotecário concursado do Brasil. Fez concurso para
ingressar no Museu Nacional do Rio de Janeiro como bibliotecário e
assim ficou na primeira possição, com o estudo sobre a
Classificação Decimal. Transferido, em 1945, para a Biblioteca
Nacional, onde ficou até 1947, assumiu logo após a direção da
Biblioteca Central da Universidade do Brasil, na qual trabalhou,
mesmo depois de aposentado, ao lado do Reitor da instituição,
Professor Pedro Calmon de Sá.
Manuel Bastos Tigre
deixou uma imensa contribuição social e cultural para o país, por
isso, nada melhor do que a data de seu nascimento para celebrar o dia
daqueles que comungam o mesmo objetivo: disseminar informação e
conhecimento a fim promover o desenvolvimento cultural e social do
Brasil.
Parabéns
a Todos os Bibliotecários/Documentalistas e Profissionais da
Informação!!!!
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